Não existem palavras que alimenta ou sacia o ego da informação, não é dinheiro nem ajuda financeira que promoverá alianças onde os mais fracos sempre caem por terra e morrem afogados pelos tsunamis da apropriação indevida de idéias, não se comprometer com o ridículo de aliar - se com aquilo que é provisório e que não é julgado como justo e verdadeiro, aquilo que não traz somas positivas nem satisfação profissional a entidade, onde o profissional não deveria defender lados políticos e sim defender acima de todas as ideais, o direito da informação coletiva, onde a coletividade deveria ser exercida partindo dos perfis de seus administradores e desprezado o menor interesse individual de criar novos convênios sem consultar o coletivo sobre o fornecimento de pensamentos e novas idéias sobre tal assunto.
A arrogância mais uma vez compromete um dos pilares fundamentais da sociedade moderna, a imprensa a qual deve ser livre e direcionada a assumir as escolhas próprias, sem ser influenciada por órgãos vinculados ao poder legislativo ou executivo de uma nação, essa perde mais uma batalha pela arrogância de seus dirigentes que buscam o poder e a oportunidade individual e acabam por sacrificar os princípios básicos de uma entidade que deveria ser sólida e ao mesmo tempo seguir a lógica daqueles que a administra.
Como uma empresa privada ela deveria focar sempre o ideal do crescimento financeiro, sendo dirigida por pessoas que não temem os lados políticos e informam aos leitores, espectadores e ouvintes a verdade em fatos reais, sem manipular ou maquiar dados com o intuito de direcionar o leitor para a sua verdade, e vantagens.
Os administradores devem levar aos leitores não nomes de quem paga ou financia a conta, e sim divulgar a verdadeira situação das obras realizadas com o dinheiro publico, como saúde, educação, infra estruturas entre outras, buscando criar no leitor o principio básico da coletividade e união com valores éticos e comprometimento com a harmonização dos direitos e deveres de cada cidadão, afinal um líder é eleito e não apenas impõem suas idéias, e ideais.
Assim mais uma vez a guerra recomeça e o mundo moderno se vê defendendo uma relação que não lhe pertence, a guerra da Líbia, representa exatamente essa natureza destruidora e natural do ser humano, impor suas idéias mesmo que para isso seja necessária a eliminação de uma massa opositora.
Nenhum comentário:
Postar um comentário